Com três salas simultâneas, o segundo dia do EndoRecife 2018 teve programação científica diversificada. Na primeira parte do dia, a mesa sobre obesidade clínica, coordenada pelos endocrinologistas Bruna Costi (PE) e Luciano Teixeira (PE), contou com aulas de Francisco Bandeira (PE) – Tratamento atual da obesidade -, Amélio Godoy (RJ) – Importância da distribuição da gordura na adipositopatia -, Cynthia Valério (RJ) – Gordura x carboidrato na dieta – e Silmara Leite (PR) – Tratamento da diabesidade.
A mesa de metabolismo ósseo, moderada pelos endocrinologistas Paula Aragão (PE) e Samuel Alencar (PE), teve palestras de Leonardo Bandeira (PE) – Uso de marcadores do turnover ósseo na prática clínica -, Alana Abrantes (PB) – Qual a relação entre sarcopenia e a osteoporose -, Juliana Maia (PE) – Diabetes e o osso – e Maíra Viegas (AL) – Osteopenia, quando tratar.
Na sala de neuroendócrino, coordenada pelos endocrinologistas Maria José Coutinho (PE) e Manuela Ferreira (PE), houve apresentações de Paulo Miranda (MG) – Atualização em hipofisites -, Daniela Rêgo (PE) – Há lugar para o tratamento medicamentoso dos ACNFs? -, Patrícia Gadelha (PE) – Manuseio dos indicentalomas hipofisários – e Luciana Naves (DF) – Tratamento medicamentoso da acromegalia: quando e como?.
Duas conferências deram prosseguimento ao programa. “O Ano da Tiroidologia” foi o tema apresentado por Rui Maciel (SP), em mesa presidida por Cristina Bandeira (PE). O argentino Oscar Bruno falou sobre “Análise Crítica do Tratamento Medicamentoso da Doença de Cushing”, e mesa presidida por João Modesto (PB).
De volta à programação das salas, a mesa redonda Hot Topic, que teve como moderador Gustavo Caldas (PE), contou com aulas de Fernando Amaral (PE) – USG na estratificação de risco do bócio nodular -, Pedro Rosário (MG) – Bethesda 3/4: qual a conduta -, José Sgarbi (SP) – Doença tiroidiana subclínica: quando tratar? – e Luciano Albuquerque (PE) – Hipertiroidismo crônico: antitiroidianos x radioiodo.
A mesa redonda de tratamento do diabético tipo2, moderada por Luiz de Gonzaga (PE) e Moacir Novaes (PE), teve palestras de Marcos Tambascia (SP) – Quando o DPPV é a droga de escolha? -, Saulo Cavalcanti (MG) – Atualizações no uso de SGLT2 -, Adriana Forti (CE) – Atualizações no uso de agonistas do receptor de GLP1 – e Maria Amazonas (PE) – Visão do tratamento do DM2 no contextoCV, após os desfechos dos grandes trials.
Na mesa de endocrinologia pediátrica, presidida por Maria Paula Bandeira (PE), as apresentações foram de Bárbara Gomes (PE) – Atualidades no Tratamento do micropenis e do atraso puberal -, Nair Cristina Almeida (PE) – Tratamento da obesidade na adolescência -, Thereza Selma (PE) – Manejo do tratamento com GH: da adolescência à vida adulta – e Mauro Scharf (PR) – Novas tecnologias no tratamento do diabetes melittus.
Dois simpósios encerraram a primeira parte da programação. Ruy Lyra (PE) e Amélio Godoy (RJ) tiveram como tema “Combinação Alogliptina +nPioglitazona: uma ferramenta Fundamental no Controle Metabólico e na Redução do Risco Cardiovascular do Paciente com DM2”. Enquanto Francisco Bandeira (PE) e Josivan Lima (RN) tiveram como tema “Uma Mudança de Paradigma na Intensificação Terapêutica no DM2: Xultophy (insulina degludeca + liraglutida).