Uma portaria do Ministério da Saúde estabelece que em seis meses a insulina análoga de ação prolongada para o tratamento do diabetes tipo 1 estará incorporada ao SUS, condicionada ao custo do tratamento igual ou inferior ao da insulina NPH, que é o protocolo estabelecido.
A Sociedade Brasileira de Diabetes, o Departamento de Diabetes da SBEM e outras instituições vêm buscando há muito tempo a inclusão desta insulina, que tem vários benefícios, como o de evitar hipoglicemia noturna, que é um grande temor dos diabéticos tipo 1.
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